Depois que meu antigo T60p morreu de insolação, tive de fazer a troca às pressas por um T61. Herdei do sistema antigo os 4GB de RAM (que antes, por uma questão física de um chipset maldito da Lenovo me limitava inexoravelmente a 3GB e nada mais) e um disco de 160 GB de 7200 rpm. Feliz e contente, consegui fazer o setup muito rápido (em 1 dia já tinha tudo que precisava pra pelo menos dizer que poderia tentar trabalhar) graças ao fato do sistema antigo já estar preparado com dual boot em HDs separados.
Minhas principais ferramentas de trabalho são o Lotus Notes 8.5.1, Lotus Sametime 8.0 (gosto de mantê-lo independente do Notes por questões de desenvolvimento), Lotus Symphony e OpenOffice 3.1, Rational Software Architect 7.5.4, Firefox com Firebug e uma tonelada de plugins, e VMWare Workstation.
Graças à grande comunidade de usuários Linux da IBM, que usam diversos sabores (baseadas em diferentes distros) do chamado Open Client For e-Business, muitas dicas e melhorias são encontradas de maneira bem natural e sem muito esforço. Foi assim que fiz o setup de todas as ferramentas necessárias para a operação cotidiana (reembolsos, viagens, relatórios e a burocracia em geral) com relativa tranquilidade.
Ainda mantenho uma máquina virtual com um Windows, para casos como edição de PPTs muito grandes e de planilhas que usam funções específicas ainda não implementadas decentemente no Lotus Symphony e OpenOffice, mas em 95% do tempo essa vm fica desligada.
Como meu padrão de utilização do sistema operacional costuma forçar o coitado até os limites, de vez em quando o Ubuntu trava e preciso matar uns processos ou até mesmo reiniciar. Mas comparado ao antigo WinXP, a frequencia com que isso ocorre é muito mais baixa.
Semana passada saiu a versão beta do Chrome para Linux, que é uma bala, mas ainda com poucos plugins. Essa semana atualizei o Firefox pra versão 3.5.6, e precisei lançar mão do Ubuntuzilla para automatizar o processo, definitivamente. Aprendi com alguns colegas que existe o Gnome Do e então minha vida ficou muito melhor. O Adobe Air roda tranquilamente em Linux, e existem alguns "MS-Project like" que ajudam, mas infelizmente ainda não resolvem completamente a questão.
No geral a experiência tem sido extremamente positiva, mas ainda não recomendaria o uso para minha esposa (que não é do ramo nem aficcionada em tecnologia). Mas falta pouco :)
Por causa do T61 minha vida mudou: o gargalo agora é processamento. No meu wishlist está um processador (ou núcleos múltiplos) mais potente e uma placa gráfica decente... assim poderei usar os efeitos de janela do Compiz que, por hora, seguem desabilitados (aliás, os reboots que preciso fazer são por conta da falta de competência do processador gráfico embarcado do T61), sem falar na melhora dramática na utilização de VMWare e ambientes de desenvolvimento com banco de dados, diretório (ldap), servidor(es) de aplicação e da própria IDE.
Como diz o suicida que pula de um prédio e, para se acalmar, segue falando andar após andar: "Até aqui, tudo bem. Até aqui, tudo bem." :)
Minhas principais ferramentas de trabalho são o Lotus Notes 8.5.1, Lotus Sametime 8.0 (gosto de mantê-lo independente do Notes por questões de desenvolvimento), Lotus Symphony e OpenOffice 3.1, Rational Software Architect 7.5.4, Firefox com Firebug e uma tonelada de plugins, e VMWare Workstation.
Graças à grande comunidade de usuários Linux da IBM, que usam diversos sabores (baseadas em diferentes distros) do chamado Open Client For e-Business, muitas dicas e melhorias são encontradas de maneira bem natural e sem muito esforço. Foi assim que fiz o setup de todas as ferramentas necessárias para a operação cotidiana (reembolsos, viagens, relatórios e a burocracia em geral) com relativa tranquilidade.
Ainda mantenho uma máquina virtual com um Windows, para casos como edição de PPTs muito grandes e de planilhas que usam funções específicas ainda não implementadas decentemente no Lotus Symphony e OpenOffice, mas em 95% do tempo essa vm fica desligada.
Como meu padrão de utilização do sistema operacional costuma forçar o coitado até os limites, de vez em quando o Ubuntu trava e preciso matar uns processos ou até mesmo reiniciar. Mas comparado ao antigo WinXP, a frequencia com que isso ocorre é muito mais baixa.
Semana passada saiu a versão beta do Chrome para Linux, que é uma bala, mas ainda com poucos plugins. Essa semana atualizei o Firefox pra versão 3.5.6, e precisei lançar mão do Ubuntuzilla para automatizar o processo, definitivamente. Aprendi com alguns colegas que existe o Gnome Do e então minha vida ficou muito melhor. O Adobe Air roda tranquilamente em Linux, e existem alguns "MS-Project like" que ajudam, mas infelizmente ainda não resolvem completamente a questão.
No geral a experiência tem sido extremamente positiva, mas ainda não recomendaria o uso para minha esposa (que não é do ramo nem aficcionada em tecnologia). Mas falta pouco :)
Por causa do T61 minha vida mudou: o gargalo agora é processamento. No meu wishlist está um processador (ou núcleos múltiplos) mais potente e uma placa gráfica decente... assim poderei usar os efeitos de janela do Compiz que, por hora, seguem desabilitados (aliás, os reboots que preciso fazer são por conta da falta de competência do processador gráfico embarcado do T61), sem falar na melhora dramática na utilização de VMWare e ambientes de desenvolvimento com banco de dados, diretório (ldap), servidor(es) de aplicação e da própria IDE.
Como diz o suicida que pula de um prédio e, para se acalmar, segue falando andar após andar: "Até aqui, tudo bem. Até aqui, tudo bem." :)
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